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Rita Marchi

Comunicação não violenta

Aliasec - Comunicação não violenta

Diariamente convivemos com várias pessoas de diferentes opiniões e maneiras de pensar e agir, inclusive nos ambientes laborais.

Quando falamos em trabalho, destacamos que um dos elementos principais para que as equipes se tornem coesas e dinâmicas é a comunicação efetiva. Esta tem a capacidade de extinguir ou pelo menos amenizar conflitos e, consequentemente, promover uma melhor conexão entre os envolvidos.

A Comunicação não violenta (CNV), iniciou-se com o norte-americano Marshall Rosenberg a partir do término de sua especialização em psicologia social, de seus estudos de religião comparada e de suas vivências pessoais. O mesmo a define como:

“A Comunicação Não Violenta é baseada nos princípios da não violência. A CNV começa por assumir que somos todos compassivos por natureza e que estratégias violentas (verbais ou físicas) são aprendidas, ensinadas e apoiadas pela cultura dominante. A CNV também assume que todos compartilham necessidades humanas básicas e que cada uma de nossas ações é uma estratégia para atender a uma ou mais dessas necessidades.”

Mas o que é a Comunicação não violenta, afinal?

É quase que um modo de vida que leva os indivíduos a praticarem a comunicação, criando uma relação de pacificidade entre as pessoas.
A CNV é importantíssima pois por meio dela, podemos permitir que o outro nos entenda e vice-versa, transformando a relação, uma vez que a iniciamos e desligamos o sensor de ataque e defesa, fazendo com que sejamos apenas ouvidos.

Esse processo é a empatia, ou seja, se colocar no lugar do outro, saber ouvir; gerando a compreensão; ambas as partes são beneficiadas.

A CNV pode ser usada a qualquer momento e auxilia na resolução de conflitos de forma simples e eficaz.

E como usar a CNV?

Observe
Veja qual a sua necessidade no momento, sobre o que quer falar, sem julgamento e sem críticas.

Afirme o sentimento
Sinta o sentimento, não tenha vergonha, ouça o que o outro tem para falar, veja o que ele está sentindo.

Qual a necessidade
Identifique a sua necessidade e, se necessário, a da outra pessoa também. Entenda o motivo pelo qual passa por isso, compreenda o sentimento.

Seus sentimentos são sua responsabilidade
Nada de jogar a culpa nas outras pessoas. Você é o único responsável pelos seus sentimentos, sendo eles bons ou ruins.

“A menos que ‘nos tornemos a mudança que desejamos ver no mundo´ (como diria meu avô), nenhuma mudança jamais acontecerá. [...] Se mudarmos a nós mesmos, poderemos mudar o mundo. Essa mudança começará por nossa linguagem e nossos métodos de comunicação”
ARUN GANDHI

DICA DE LEITURA:
Fique mais inteirado sobre este tema, lendo o o livro:
Comunicação não-violenta: técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais, por Marshall Rosenberg.

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